Capítulo 22- A Thousand Years| 2° temp.- Pra sempre

Lexi Carole Pov's

Carole- É aqui- disse pedindo pra ele parar o carro. 

Zayn- Aqui?- murmurou, estranhando o local. 

Carole- É- disse rindo. 

Saímos do carro e ele olhou em volta. 

Zayn- Agora me diz, o que você fica fazendo em um fim de mundo como esses, abandonado? 

Carole- O que eu faço aqui? De verdade?- disse me aproximando dele. 

Zayn- Se quer saber? Eu vou é embora daqui, tchau Lexi- disse se virando, mas eu corri e fiquei cara a cara com ele, que estava com os olhos levemente arregalados e respiração rápida.- O que é isso? Sai da minha frente!- disse tentando desviar de mim, sem sucesso nenhum.- SAI!- Ele gritou e eu o prendi na parede.- Que porra é essa?

Carole- Dá pra você calar a merda da boca?

Zayn- O que é isso, Carole?- Aproximei os meus lábios da sua orelha e sussurrei:

Carole- Seja bem vindo, Malik 

Zayn- Do que você está falando?

Carole- Ao meu mundo. Ao nosso mundo- sai de perto dele, a uma distância que eu denomino segura, e mordi o meu pulso. Ele olhou aquilo horrorizado, querendo sair de perto de mim a todo instante. Coloquei meu pulso na boca dele- Bebe- ele se negou.- Bebe!- o hipnotizei e ele fez o que eu mandei.- Eu não tenho muito tempo pra perder aqui. Tenho mais o que fazer, sabia?- tirei meu pulso de sua boca e o encarei.- Boa sorte. Você vai precisar- quebrei o seu pescoço e me virei, pegando o carro dele e indo embora. 

SeuNome Pov's

Cheguei na casa de Louis e toquei a campainha. O frio na barriga já não era mais controlável, sim, eu estava me acabando por causa dele. Alguns minutos depois, ele abre a porta. 

Louis- SeuNome?- ele disse surpreso e depois sorri.- É você mesma?- ele ri e eu não pude conter o riso também. 

Eu- Sou, Louis. 

Louis me encarou alguns segundos e depois me abraçou. Me abraçou como se eu estivesse caindo, como se um barranco enorme estivesse no nosso meio. Como se... Eu fosse a única coisa que importasse naquele momento. 

Paramos com o abraço e então ele acariciou meu rosto. 

Louis- Entra- disse praticamente me puxando e fechando a porta atrás de mim, o que me fez rir.- Você tem noção do susto que me deu? 

Eu- E você tem noção da preocupação que você ainda me dá?- rimos.- Nem depois de cem anos você se cansa disso, não é?

Louis- Acho que agora estamos quites. 

Eu- Quites?

Louis- Sim. Você me viu morrer e eu.. Também!- ele sorriu, não que aquela lembrança fosse boa pra ele. Um sorriso sem brilho, apagado.- Eu estava morrendo de saudades- ele segurou a minha cintura.

Eu- Como sabia que eu voltaria?

Louis- Uma Rouse me contou- disse aproximando seu rosto do meu.- Nunca mais faça aquilo de novo, entendeu? Nunca mais. 

Eu- É claro que eu vou fazer se for preciso. E faço mais milhões de vezes pra te salvar- ri e ele logo me calou com um beijo. Ele segurou na minha perna, a levantando, colocando na altura do seu quadril. Ao fazer o mesmo com a outra, ele me segurou e me carregou até o seu quarto, em um beijo cego e desajeitado, o fazendo esbarrar em algumas coisas, o que nos fazia rir durante o beijo. 

Ele me colocou na cama, ficando por cima de mim. Foi beijando toda a extensão do meu pescoço, subindo pra orelha. 

Louis- Eu senti tanto a sua falta nessa cama..- disse sussurrando e depositando um beijo no local. 

Seus beijos se intensificaram na minha boca e foram descendo até o meu colo descoberto. A minha jaqueta estava longe faz tempo, então ele fez questão de tirar a minha blusa. 

Suas mãos não sabiam aonde parar, então o zíper da minha calça foi uma boa opção pra elas, os abrindo e descendo aquele pano que até então cobria as minhas pernas. Cobria. 

Seus lábios faziam caminhos de beijos por toda a minha barriga, enquanto acariciava o interior das minhas coxas. 

Ao perceber que ele ainda estava coberto, eu me virei, ficando por cima dele. Um sorriso malicioso surgiu na sua boca. 

Louis- Você sabe o quanto eu amo quando você faz isso?

Eu- Sei- disse beijando o seu pescoço.- E é por isso que eu faço. 

Sentei no colo dele, acariciando o seu peito ainda coberto e fazendo questão de tirar o pano azul marinho que ainda se encontrava ali, o rasgando um pouco. 

Fui beijando o seu peitoral enquanto uma mão minha tentava abrir o zíper da sua calça com a ajuda dele. Logo aquela coisa não estava mais cobrindo ele, o que me fez sorrir. 

Louis agarrou os meus cabelos e se virou na cama, ficando por cima novamente. Eu amava aquele controle que ele tinha sobre mim, o poder que ele tinha. Ele poderia fazer qualquer coisa comigo. Qualquer coisa. 

Louis- Isso não deveria estar aqui ainda- disse abrindo o meu sutiã. 

Ele acariciava um dos meus seios com a mão enquanto o outro ele chupava. 

Não perdendo o contato visual comigo, ele segurou os meus cabelos e os jogou pra trás, jogando delicadamente a minha cabeça pro lado, depositando ali, no meu pescoço, algum chupão que com certeza deixaria marca depois daquilo. Dei um gemido abafado, fazendo ele me beijar depois. 

Durante o beijo, ele brincava com a barra da minha calsinha, a tirando e jogando em algum canto que quarto em que agora não me interessava nem um pouco. 

Sem nenhum aviso prévio, ele introduziu dois de seus dedos em meu membro, fazendo um gemido escapar novamente da minha boca. 

Aquele homem poderia me levar a loucura quando ele quisesse. 

Os movimentos que ele fazia eram completamente indecifráveis, ora rápido, ora de vagar, eu não sabia mais controlar a minha respiração e sabia que em algum momento o ar me faltaria. 

Seus olhos não se desencontravam com os meus em hora alguma, como se o maior desejo dele era me ver naquele estado. Talvez fosse. 

Sentindo que meu orgasmo estava próximo, ergui as minhas costas deixando que um gemido ecoasse naquele quarto. Louis retirou de mim seus dois dedos e eu vi uma brecha pra escapar daquele situação ali. Rapidamente eu corri até a gaveta, pegando uma camisinha e me sentando em cima dele. Foi tão corrido que ele não sabia por onde olhar, fazendo ele rir depois daquilo e jogar a cabeça pra trás. Aquilo sim era algo que eu tinha desejo de ver. Aquele homem. 

Arranquei aquela cueca box que (ainda!) estava em seu corpo e me livrei rapidamente dela, a jogando longe. 

Com uma das minhas mãos, agarrei seu membro com cuidado, o masturbando. Como ele havia feito comigo, ora rapidamente, ora lentamente. Ele não continha nenhum dos seus gemidos abadados e roucos, o que me deixava com mais.. vontade. 

Ele procurou com as mãos na cama, o preservativo que eu havia deixado ali. Ele abriu e colocou em seu membro. 

Louis me pegou pela cintura e me colocou em cima dele, onde nós dois fazíamos movimentos para satisfazermos os desejos de ambos. 

Com o ar já faltando em nossos pulmões, atingi o meu segundo orgasmo do dia e ele também. 

Trombei o meu corpo em cima do dele, ainda recuperando o fôlego. Senti que Louis sorria, o que eu também não pude deixar de fazer também. 

Deitei do outro lado da cama e encarei o teto. Ele fazia o mesmo. 

Louis- Eu te amo- eu ri. 

Eu- Eu sempre te amei- segurei a sua mão e abaixei meu rosto pra poder vê-las interlaçadas.- E pode ter certeza de que eu sempre vou te amar. 

Louis- Sempre vou te amar..- ele repetiu as minhas palavras.- Sempre ou pra sempre?

Eu- E qual é a diferença?

Louis- A diferença é que o "sempre" um dia acaba. O "pra sempre" não. 

Eu- E como você pode ter tanta certeza disso?

Louis- As pessoas costumam dizer "sempre" sem saber que um dia morreremos e aquelas palavras vão ser enterradas junto- ele se virou pra mim.- Já o "pra sempre" é alérgico a morte. É eterno- sorri com aquelas palavras. 

Eu- Então, me desculpe, eu preciso mudar as minhas palavras. Eu vou te amar pra sempre. 

Louis- Eu já não posso te falar a mesma coisa.. 

Eu- Como não?

Louis- Um dia eu vou morrer, SeuNome. 

Eu- Como já morreu antes. E olha onde estamos agora!- ele sorriu. 

Louis- Você vai me esperar?

Eu- Pra sempre- disse me lembrando das palavras que ele disse antes. Ele é mais sábio do que aparenta ser. 

Zayn Malik Pov's

Acordei com uma dor de cabeça incrivelmente irritante e.. Eu ainda estou aqui? O que aconteceu?

Me levantei o mais devagar possível e olhei em volta. Sede. 

Sai daquele lugar em uma velocidade que eu nunca havia presenciado antes, o que me assustou. Corri mais daquele jeito e fui até uma estrada mais próxima. Duas meninas estavam passando pela calçada, rindo e conversando. Até que um cheiro dominou o meu corpo, um barulho de veias invadiu a minha audição, o que me fez correr até elas. Elas se assustaram e correram pra trás, mas eu fui mais rápido e peguei uma delas, indo até o pescoço e sugando todo o sangue do seu corpo. A deixei no chão, morta, enquanto a outra gritava. O desejo ainda corria dentro de mim, então eu fiz o mesmo com ela. E as outras 4 pessoas que passavam por aquele lugar, as deixando no mesmo lugar. O chão. 

Certo, seis pessoas mortas. Por mim. Pela minha vontade de sangue. O que havia acontecido comigo? Vampiros não existem. Não existem! Então o que eu sou? Não há outra explicação pra isso.. Carole.. Eu preciso encontrar ela. Mas onde? 

{...}

Hey! 

Como vão? 

Espero que estejam bem. 

Eu estou muito bem, por mais que eu tenha recebido alguns comentários estilo "hate" ultimamente. Mas eu já passei por isso muitas vezes aqui no blog e eu aprendi a ignorar, por mais que tenha me deixado incrivelmente triste. 

Espero que me perdoem pelo meu hot fail, eu não sei escrever isso! hahahahaha. 

Enfim, como eu esqueci de fazer o grupo pro blog, eu vou fazer e postar no PRÓXIMO capítulo hahahahaha. 

Bom, é isso! 

Espero que tenham gostado, pois eu to adorando! 

Beijos com gloss de limão u.u