Autora povs
Seunome e Louis se encontravam no sofá
conversando como ‘’irmãos’’ normais. Philiph havia saído novamente e viajado
para a casa de seu pai, na Irlanda. Tomas e Johannah desceram e chamaram os
dois para irem jantar. Johannah havia feito tudo de bom, até a comida de que
Seunome gostava, então logo suspeitaram.
- Eu e Tomas temos uma novidade para contar a vocês
– disse acariciando a mão do mesmo
- Você não está grávida, ou está ? – disse Louis
espantado
- Claro que não – sua mãe respondeu firme – é outro
tipo de novidade
- Então conte logo – comentou Seunome
- Compramos uma casa nova ! – soltou toda alegre.
Mas a noticia não veio bem a calhar
- Vocês o que ? – disse ele espantado – só pode
estar brincando com a minha cara
- Não estamos Louis – respondeu Tomas
- Pirou mãe ? Porque quer sair aqui de casa, eu
cresci aqui – gritou
- As vezes é bom mudar meu filho..
- Meu filho ? – riu debochado – porque isso agora
? Porque não me disse antes ?
- Acontece que eu vivi com seu pai nessa casa, eu e Tomas dormimos na mesma
cama que eu dormi com seu pai, isso é desconfortável – falou séria
- Então você só pensou em você ? – a olhou – você
sempre faz isso, nunca pensa em mim, porque não me deu pra adoção ? eu seria
bem mais feliz !
- Você está passando dos limites agora – disse irritada
- Não, você foi quem passou dos limites – ele apenas
se levantou da mesa
Johannah havia pensado que tinha feito uma coisa
boa. Mudar dali talvez influenciasse Louis a ser diferente, a voltar a ser
aquele menino meigo e amoroso. Mas apenas houve rejeição. Seunome se levantou
acalmando Johannah, apenas com um dizer: ‘’deixa que eu falo com ele’’.
Louis estava no seu canto, quieto e com raiva,
jogando pedras de cima do telhado. Seunome sabia aonde ele estava porque ele já
havia comentado sobre o telhado. Ele queria ficar sozinho. Ela queria ficar com
ele. Atravessou a janela e se sentiu zonza, parou um pouco e fechou os olhos se
aproximando dele, sentada ao seu lado.
- Louis – ele ouviu sua voz, mas desejando que
ela fosse embora
- O que você quer ? – falou ríspido
- Louis, quero falar com você – ela evitava olhar
para baixo
- Fala logo ! – ele apenas queria ficar sozinho
- Não fica zangado talvez isso seja bom, mudanças
são ótimas – ela segurava com força o telhado
- Se veio encher minha cabeça, vá embora
- Não, tudo bem, só me deixa ficar aqui com você –
a olhei confuso. Ela sempre brigava comigo e agora estava sendo doce
- Tá legal – ele se deitou no telhado olhando o
céu
- Eu sei que você morou aqui sua vida toda e
mudar é algo ruim, mas pensa bem, eu também fiquei mau quando fiquei sabendo
que viria para cá.. e se não tivesse vindo, ou ficado na minha tia, não teria
conhecido você
- Acordou de bom humor hoje ? – sorri
- Tive bons sonhos – me olhou – o caso é que
mesmo brigando, eu gosto de você
- Eu sei que gosta, nunca deixa de brigar comigo –
falou sarcástico
- Você merece – lhe deu um empurrão de leve –
mas, só quero que pense nessa chance sabe... de uma mudança nova. Promete que
vai pensar ?
- Ai.. vou pensar – respondeu sem se importar
- Vai terminar de jantar ? – eu me levantei
- Vou ficar mais um pouco aqui – me aproximei
dela
Seunome foi para frente, acho que tentando me dar
um beijo na bochecha, mas foi em vão. Eu não havia reparado e ela me beijou.
Segurei seu rosto aprofundando o beijo de forma calma e doce. Ficamos ali quase
a noite toda, apenas trocando palavras e beijos. Ela tomou um banho e colocou
uma blusa minha qualquer, e se deitou na cama, toda cheirosa. Apenas a abracei
e dormi, com ela ali, ao meu lado. Só queria sonhar com ela, viver com ela.
De manhã Louis acordou esparramado na cama,
estava de costas para o lado esquerdo, e se virou passando a mão na seda vazia.
Seunome não estava ali mais. Será que foi um sonho idiota ? – pensou se
levantando. Foi até o quarto de sua mãe e a viu dormindo, em uma cena um tanto:
nojenta. Desceu as escadas e viu a menina mais linda no sofá, vendo algo na TV.
- O que você está vendo ?
- Ah sei lá..
- Porque respondeu assim ? – se sentou ao lado
dela
- ‘’Assim’’ que jeito ? – ela não o olhava
- Seunome.. olha pra mim – passou o nariz sobre
sua bochecha – eu fiz alguma coisa
- Não.. é só que.. ah sei lá
- Fala – apertei sua coxa
- Para com isso – se levantou indo até a cozinha
- Você é bipolar ou o que ? – foi atrás dela –
Seunome me responde
- Nada Louis, não é nada ! – disse séria
- Amorzinho – a virei – ei.. me conta
- Eu já respondi Louis Willian Tomlinson – soltou
dele
- Tem certeza maninha ?
- Tenho, maninho – falou irônica
- Bipolaridade ... eu mereço isso logo de manha –
foi dizendo, voltando até a sala
Se sentou no sofá apenas de olhos fechados, e
ouviu passos sobre as escadas, descalço. Espiou um pouco e viu ela entrando no
quarto com fones ao ouvido. Subiu sem a mesma perceber e viu a porta entre
aberta, logo avistou uma cena linda. Seunome dançando balé em frente ao
espelho. Ela fazia movimentos lindos e que fazia Louis sorrir a cada pé no
chão.
- Ai .. – disse com a mão no peito, quando viu
ele na porta – não sabe bater ?
- Já estava aberta – ele entrou completamente no
quarto – você dança bem
- Desde quando entende de dança ? – jogou seu mp4
em cima da cama
- Muita coisa que você não – pegou na sua cintura
- Louis.. – ela resmungou – o que está fazendo ?
- Me concede esta dança ? – se ajoelhou pegando
sua mão delicadamente
Ela colocou uma mecha do seu cabelo para trás e
assentiu com a cabeça. Louis pegou sua cintura e juntou os dois, de forma como
a dança clássica de dois. Ele dançava bem mesmo, melhor do que Seunome
imaginava. Sem os dois perceberem, Tomas passava pelo corredor e viu a dança
dos dois. Não sentiu raiva ou espanto, apenas viu que sua filha pela primeira
vez desde que sua mãe havia morrido, nunca tinha visto ela tão feliz. Sorriu
junto e fechou a porta por conta própria.
[...]
Era uma manhã serena em Manchester e só se ouvia
as gotas de água na janela. Seunome dormia pesadamente. Logo foi acordada por
lábios em seus braços, lábios macios e quentes. Aquela voz de ‘’manhã cansativa’’
ao seu ouvido fazia tudo parecer um sonho.
- Marrentinha... vamos acordar ? – ela abriu um
sorriso
- São 10h da manhã, e hoje é domingo – resmungou
- Hoje vamos conhecer a tal casa nova, você tem
que acordar, afinal, quem me convenceu foi você – acariciou seu rosto
- Hm... te convenci – sorriu docemente
- É, agora levanta – lhe deu um tapa, super
estranho
Seunome se levantou e foi até o banheiro. Podia
fingir seus sentimentos para ele mas para si mesma, não podia nem tentar
esconder, era como um crime. Mau esperava para chegar em casa e poder beijá-lo
sem preocupações.
- Você se trocou no banheiro ? Eu estava na
esperança – se sentou na cama
- Haha.. muito engraçado – se sentou na mesa de
maquiagem – agora vamos porque não quero chegar atrasada
Abriram a porta do quarto e cada um desceu em um
instante, para ambos os pais não desconfiarem de nada. Foram então a caminho de
um condomínio muito chique aonde tinham portões grandes e seguranças armados na
porta. Seunome encarou Louis e ambos riram de forma disfarçada, ou seja, pra
que tanto exagero assim. Existiam casas de várias cores, amarelas, roxas,
vermelhas e... a nossa. Um tipo de branco gelo, mas era linda. Seunome desceu
do carro de boca aberta e pode vê-la por todo espaço que ocupava. De dois
andares a casa era magnífica já por fora, imagina por dentro.
Entraram já pela sala que era um espaço enorme
entre o corredor da porta, e uma escrivaninha em que Johannah deixou as chaves.
Do lado direito ficava a cozinha, uma enorme cozinha aonde se encontrava uma
mesa imensa com mais de 12 lugares. Louis subiu correndo a enorme escada de
madeira que era meio redonda, e que dava para os quartos imensos. Louis abriu a
porta imensa e de madeira escrito: ‘’menino’’. Obviamente só podia ser trabalho
de sua mãe. O quarto era imenso e tinha um espaço de vidro que tampava algumas
caixas de sons.
- Gostou do seu quarto ? – perguntou Johannah
- Só achei estranho essa parte – disse com a cara
no vidro – o que exatamente é isso ?
- Seu estúdio de som – ela respondeu e ele
paralisou – sempre ouvia você conversar com seu pai sobre ter um, então tive
essa idéia
- Cala a boca ! – disse entusiasmado – mãe...
isso é magnífico !
- E eu fiz um telhado pra você tá ? Já que esse era o problema – ela se aproximou da janela
- E eu fiz um telhado pra você tá ? Já que esse era o problema – ela se aproximou da janela
- Ante derrapante – colocou a mão no mesmo –
obrigado mãe
- An.. de nada – disse sem graça quando o filho a
abraçou
Do outro lado do corredor Seunome tinha parado
completamente no meio do quarto. Era perfeito. Tinha uma plataforma no meio em
que provavelmente ficava a cama, depois dos degraus uma porta imensa aonde dava
para o banheiro e um espaço que provavelmente seria o closet. Sentiu uma
lágrima cair. Não era pelo quarto ser lindo, mas por lembrar sua mãe. Esse era
exatamente igual a antiga casa em que moravam, que Seunome havia dormido pelo
resto de sua vida antes de se mudar para cá.
- Sua mãe tinha uma cadeira bem aqui – disse seu
pai se aproximando da janela – ela tinha uma prateleira aqui, e lia ..
- Coração de tinta pra mim.. – ela disse com
lagrimas nos olhos – porque fez isso ?
- Eu não sabia o que fazer pra você gostar do
quarto – a olhou
- Então não soube mesmo ! – disse fria e saiu
escada abaixo
- Seunome ! – Tomas gritou indo atrás dela, mas
não adiantava
Louis tentou segura-la mas ela apenas se soltou e
sumiu, como fazia nos velhos tempos. Tomas desejava que ela apenas estivesse
bem e segura. Louis já havia imaginado aonde a garota estava, longe ? Não !
Estava no canil mais próximo da cidade, aonde tinha o campo de flores mais lindo
que já havia visto. Ela se sentou no meio dos cachorros e ajudou dona Anne a
levar os novos filhotes para a casinha, quente e aquecida. Depois se deitou no
meio das flores e sentiu uma brisa, uma brisa fresca que deixaram suas lágrimas
voarem..
Seunome – disse uma voz suave atrás dela
-
Mamãe – abraçou-a com vontade – que saudades, está sendo difícil sem você aqui
comigo
-
Também sinto saudades, mas pelo menos, você tem o seu pai – acariciou o rosto
da menina
-
Papai nunca me entende, você viu o que ele fez ? – estava chateada
-
Ele fez a mesma coisa comigo quando casamos – a olhou confusa – aquele quarto
era o modelo igual ao da minha mãe, sua avó, e eu odiava tocar nesse assunto.
Mas reconheci que seu pai só queria meu bem.. Talvez ele também precise
desabafar sobre como se sente
-
Mas ele se casou novamente, ele não te ama mais
-
Sim, ele ama, só não tem ninguém pra contar isso – sorriu para a filha – o que
eu mais quero e que vocês se juntem como uma família, independente das novas
pessoas nelas, você e seu pai tem que ser um só..
-
Tudo bem.. – respirou fundo – ah.. antes de ir, posso te perguntar uma coisa ?
-
Claro ! – sorriu
-
Sobre a doença.. existe cura ? – disse aflita
-
A menos que acredite nele jamais vai
se curar – beijou a testa dela e se levantou
-
Espera, eu não entendi – se levantou
-
Quando chegar a hora, entenderá – disse e sumiu
Logo a visão de Seunome viçou preta e preta,
sentiu suas pernas moles e uma voz doce em seu ouvido. ‘’Seunome, acorda’’. Ele
estava ali, a segurando nos braços, firme e com ela. Apenas fechou os olhos e
adormeceu, calmamente.
Louis
povs
Deitei Seunome na maca e a levaram para dentro do
hospital. Ficamos do lado de fora apenas esperando ela acordar e darem
noticias. Eu a vi no campo se levantando e pondo a mão na cabeça, depois disso
ela estava em meus braços e apagada. Estava preocupado, estava realmente
aflito.
- É melhor comer alguma coisa – disse a Tomas,
que segurava a mão dela
- Estou tão cansado, Seunome me dá nos nervos –
disse furioso
- Louis tem razão meu amor, vamos até a
lanchonete e você come algo, depois voltamos – ele se levantou me entregando a
mão dela – cuida dela um pouco tá filho ?
Não era um pedido e sim, uma obrigação. Seunome
dormia calmamente e seus batimentos me faziam dormir até..
‘’
30 por vinte’’ .. ‘’está parando.. vamos, mais força’’ .. ‘’acorda o garoto
precisamos levar ela até a sala de operação’’ – acordei
assustado, jogado na poltrona
Tomas, minha mãe e os meninos, estavam apavorados
do lado de fora da sala. Seunome estava rodeada de médicos por toda a parte e
não deixavam-nos vê-la direito. Depois de alguns minutos nos sentamos nos
bancos e eu precisava comer algo. Jenny estava ali, toda na moda antiga, roupas
curtas e batom forte. Espera o Harry saber disso. Logo lá do corredor vinha um
medico todo sério com uma prancheta na mão.
- Ai Daniel, me diz que a Seunome está bem –
disse Tomas aflito
- Calma Tomas, está tudo bem com ela, só preciso
conversar com você em particular – o olhou sério
- Claro – beijou minha mãe e acompanhou o medico
Seunome
povs
Meus olhos
estavam tão cansados e pesados que mau conseguia deixar eles abertos. Senti o
gosto da minha boca seca e meus dedos se mexerem. Respirava com dificuldade,
respirava sem aparelhos, e então virei para o lado. Senti um leve ardor na
barriga, uma costura com três pontos, senti ao passar a mão. Abri meus olhos
devagar e a sala se encontrava cheia de balões, por toda parte, e ursos
imensos. Minha mão direita estava segurada por outra, macia e leve, que fazia
caricias.
- Bom dia flor do dia – sorriu para mim
- Bom dia – sorri fraca – nossa, aonde eu to ?
- No hospital, você teve que operar o pulmão –
franzi a testa – mas está tudo bem, agora você acordou
- Quanto tempo eu dormi ? – me sentei com a ajuda
dele
- Uma semana inteira – o olhei espantada e lhe
dei uma tapa – ai ..
- Como assim ? Eu perdi o casamento ?
- Não, nossos pais adiaram pra dois dias – sorriu
beijando meu pescoço
- Hm.. vão se casar em um domingo ? – disse desperta
– Louis.. para.. alguém pode entrar
- Nossos pais não estão no hospital – ri boba
quando ele mordeu meu queixo
- E aonde estão ? – disse curiosa
- Seu pai foi comprar algumas passagens para o
Brasil.. lembra que Maya iria viajar e levar a gente ? – perguntou me fazendo
lembrar, mas aos poucos
- Hm.. ele vai me deixar viajar nesse estado ?
- Não, você vai pra casa da sua avó.. acho que em
São Paulo, ou algo assim – fez careta
- Odeio São Paulo.. cidade grande, eca ! –
resmunguei – porque não podemos ir pro Rio ?
- Você está louca ? Não pode tomar sol, em hipótese
alguma – segurou meu rosto de leve – quero que fique bem..
- É ? – sorri boba lhe dando um selinho – sentiu minha
falta ?
- Pensei que você iria morrer.. – olhou em meus
olhos – mas você está aqui agora e é isso que importa
- Hm.. me beija ? – fechei os olhos sorrindo e
senti suas mãos em minha cintura
- Só porque amanha é o seu aniversario –
sussurrou no meu ouvido
Louis sabia começar um beijo inesquecível.
Primeiro ele guiava minha mãos para seu ombro, e colocava as suas em minha
cintura. Cheirava e mordia cada parte do meu corpo, e isso me arrepiava
inteira. Depois começava o beijo. Foi um beijo demorado até demais, e ar não
faltou. Apenas ficamos ali, ele fazia gracinhas e me fazia sorrir, coisa que
ajudou, pois que sentia muito melhor. Começamos um beijo lento, cheios de
cortes e selinhos, só que esse foi mais intenso. Louis me apertou contra ele e
contra seus lábios. Os pontos doeram um pouco mas eu não queria parar para
reclamar sobre a dor. Descabelei ele por inteiro e ele fez o mesmo, e a cada
segundo, eu acendia mais.
- Opa, Opa ! – disse Niall entrando na sala – até
aqui vocês não se perdoam
- Que isso Louis, a menina mau voltou a vida e você
já tá ai com esse seu amiguinho pronto pra dar o bote – comentou Zayn
- Awn..senti falta de vocês – eles vieram me
abraçar – Harry não voltou ?
- Ele te mandou melhoras, mas que só pode voltar
domingo pro casamento – disse Liam – alias, já vi que até melhorou
- Haha.. como vocês são engraçados – Louis desceu
da cama
- Seunome! – Maya entrou com mais balões – que saudades
- Oi Seunome – Jenny entrou com uns shorts curtos
e um batom vermelho
- Que isso Jenny ? Isso é roupa de vir me visitar
? – disse incrédula
- Desculpa – piscou
- Cadê Lola e Bibi ? – perguntei curiosa
- Bibi voltou pra Paris – Niall disse triste –
sua tia avó morreu
- Lola quebrou o pé – respondeu Zayn
- Como a Lola quebrou o pé ? – disse indignada
- Bom, a gente estava na sala e eu por um
motivo... íamos subir e daí ela caiu no degrau e a.. – não deixei ele nem
terminar
- Sério, esses seus hormônios são apavorantes –
disse assustada
- Olha quem fala, você e o Louis estavam quase se
comendo aqui – comentou Liam
- Agora chega né.. ela precisa descansar – Louis disse
colocando todos para fora – nossa que povo intrometido
- Ah.. eu gosto deles – disse fofa – e eles tem
razão, se os meninos não tivessem chegado podia ter acontecido aqui mesmo
- Acontecido o que ?
- Ai Louis, você entendeu !
- Não sei de nada... – falou desentendido
- Ah é.. claro – me deitei na cama bufando
[...]
Bom espero que vocês tenham gostado do capitulo hein. Postei agora as 05:48 da manhã, porque eu estava acordada desde as 3h. Então eu não consegui dormir e hoje tem aula, eca. Bom, eu acho que vou postar algum imagine aqui porque a fic tá muito parada e a criatividade não flui. Desculpa pela demora viu gente ? Não me abandonem, eu amo vocês :)
Eu vou te abandonar, eca! Tô odiando!! Mentira, tá perfeita, eu tô a-man-do!! Por favor continueeeeee! Potatoooooooooooooooooooooooooo
ResponderExcluir~~Manú Malik ^^
Hahahahaha vou continuar
Excluirufa, q bom! kkkk
ExcluirEspera, agr q eu prestei atenção, o q vc tava fazendo acordada até as 3h da manhã?? E vc ainda tem aula?? Q tipo de futuro vc terá se não prestar atenção nas aulas? Olha aqui no meu olho, q eu tô falando com vc, ouviu? Não quero q isso se repita, se não, além de tirar seu computador, eu vou tirar o celular tmb. Essas meninas de hoje em dia, viu, tudo rebelde, na minha época, a gnt ia dormir na hora certinha..
ResponderExcluirEu tenho problemas com sono meu amor.. acordei e não dormi mais KKK
Excluirkkkkk calma, eu disse na minha época, mas tenho 12 anos, tá? kkkkkkk Espero q vc consiga superar esse problema (eu n sabia o q dizer, então disse isso, kkkkk)
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