23 junho 2014

Power - Capitulo 10

Maratona 5/5
Ultimamente, tenho, tenho perdido o sono
Sonhando com as coisas que poderíamos ter sido
Mas amor, tenho, tenho rezado muito
Setando, sem ficar mais contando dólares
Contaremos estrelas
Sim, contaremos estrelas.


Acesse »Sim, contaremos estrelas



- Olá, Sweet!- falou ele com um sorriso cínico.
- Quem é você?- perguntou Ella e Vick assustadas.
- Sombra!- respondi junto com Benjamin em um sussurro.
- Eu sou...- começou ele, mas parou para dar um sorriso em minha direção.

O que ele vai dizer agora? Ainda tenho que me preocupar com isso?

- Acho que a (Seu nome) gostaria de me apresentar, certo Sweet?- perguntou ele divertido.
- Ele é um lunático, problemático e psicopata, que gosta de me infernizar!- respondi com ódio e raiva sentindo que meus olhos estavam mudando de cor, pois me senti confiante e poderosa.
- Para de graça, Sweet!- falou ele se aproximando de mim, logo ele passou um de seus braços por meu ombro e sorriu maquiavélico, para em seguida passar seu outro braço pelo ombro de Ben que se encontrava ao meu lado.
- Quem é você?- perguntou Harry irritado.
- Eu?- perguntou sombra debochado. Harry revirou os olhos e assentiu positivamente com a cabeça.- Eu sou as trevas, a maldade, a guerra, a crueldade, a destruição e mais um pouco. Também sou a morte, mas me chamam de sombra.- falou ele sério. E como na primeira vez senti meu corpo se arrepiar.

Não sei o por que, mas eu não conseguia me livrar dele, o sentimento de submissão a ele era prioritário em meu corpo. Meu corpo havia travado e eu travava uma batalha, intensa e sangrenta, entre a minha razão e emoção. Ambos se completavam mesmo sendo totalmente oposto um ao outro.

Respirei fundo. Três vezes antes de tirar seu braço rudemente de meu ombro, fazendo com que seu perfume forte penetrasse em meu olfato. Eu já havia sentido aquele cheiro, mas em quem?

Olhei para ele confusa.

- O que foi?- perguntou ele apertando meu irmão contra seu corpo.
- Deixa ele!- esbravejei.
- Agora?- perguntou ele se divertindo.
- Anda logo!- falei o ignorando.
- Acho que você ainda não me entendeu, Sweet! Quem comanda nesse jogo sou eu.- falou ele com uma voz assustadora, pude sentir todos naquela sala se assustarem, mas eu permaneci intacta.
- O jogo mudou quem dita as regras sou eu!- falei convicta sentindo meu lado maléfico assumir o controle de tudo.
- Vejo que criou coragem. Pena que foi na hora errada!- falou ele jogando Benjamin em minha direção, no mesmo instante em que sobra sumia, mas eu fui mais rápida e segurei em sua mão. Parecia que eu estava saindo de minha própria dimensão para ir a outra totalmente assustadora.

Ele me arremessou longe assim que chegamos naquele lugar horrendo. Reparei o lufar e estávamos na floresta do meu pesadelo, foi depois desse pesadelo que tudo o que eu conhecia se tornou apenas memórias distantes, contudo eu  não me assustei de primeira.

Me assustei quando vi "túmulos", que mais pareciam quadros onde penduram cabeças de animais empalhados, com os nomes dos últimos Hunt's vico. Lá estava, com a seguinte ordem, o nome de meu pai, minha mãe, de Chase e de Ben, mas o meu nome ao lado dele havia uma escritura que eu não sabia traduzir.

Era algo assim: "Η ψυχή του αγνή πρέπει να καταστραφεί το κακό για να κερδίσει. Αλλά πρέπει να ξέρετε τον πόνο, την απώλεια και την καταστροφή όσων αγαπούν έτσι ώστε να επιτευχθεί η ψυχή σας.
Μια ορισμένη θρύλος που λέει ότι αν γίνεται κακία σε άτομο, αλλά η ψυχή του συνεχίζει άθικτο, τότε τα πάντα θα χαθούν και για τον οποίο δίνω την καρδιά της, πρέπει να πεθάνει μπροστά στα μάτια του, και μόνο τότε μπορούμε να κερδίσουμε.
Ωστόσο, πρέπει να έχουμε κατά νου το ακόλουθο μήνυμα: Μερικές φορές η αγάπη πονάει. Μερικές φορές το καλύτερο φάρμακο είναι να αγαπάς χωρίς μέτρο. Δεν πρέπει να ξεχνάμε ότι, όταν αγαπάμε, τις δυνάμεις και όταν είμαστε αγαπούσε, λαμβάνουμε το θάρρος."

Não entendia uma palavra se quer, mas não era algo bom. Me levantei da onde estava caída com dor, provavelmente havia quebrado alguma costela, mas não me importei. Caminhei dolorosamente e meticulosamente até uma casa que havia em minha frente.

Ela era velha. Seu exterior estava coberta por musgo, havia madeiras quebradas, seu telhado estava desgastado e a tinta que um dia decorou aquele local estava extremamente desgastado, de acordo com meu ver pelo tempo. Subi as escadas e a mesma a cada degrau que pisava rangia, dando a impressão que se partiria em qualquer momento. Respirei fundo e eu parei em frente a uma enorme porta de madeira velha, ela aparentava estar estragada e alguns indícios de que cupins haviam se apoderado da propriedade por muito tempo. Coloquei minha mão direita em cima da maçanete, pude sentir o pó e um pouco de ferrugem, passei levemente meus dedos pela mesma após sentir algo escrito. Olhei bem e só tinha as iniciais de alguém, H.H.B.

Olhei aquelas iniciais mais uma vez. Logo voltei a segurar a maçaneta com força e a girei. A porta se abriu lentamente, sem nenhum barulho e isso me surpreendeu. Suspirei e passei a mão involuntariamente pelos meus cabelos, eu ultimamente tinha essa habito quando eu estava nervosa ou ansiosa com algo. Adentrei suavemente porta a dentro. Novamente me surpreendi. O lado interior da casa era completamente bem cuidado e bem decorado, não havia mofo, traça ou cupim. Além de ser tudo bem limpo, caminhei mais um pouco e apesar de estar tudo escuro eu podia ver claramente. Cheguei até o pé de uma escada e logo ouvi um barulho de algo se quebrando lá em cima, eu deveria ter dado meia volta e saído dali, mas eu segui minha curiosidade.

Subi lentamente as escadas tentando ao máximo não fazer nenhum barulho que indicasse a minha presença ali. Quando eu finalmente cheguei ao topo da escada dei um sorriso de vitória, não sei por que. Contudo continuei meu caminho até a porta que me separava do barulho. Levei minha mão até a maçanete, sentindo meu coração acelerar gradativamente. Logo girei a maçaneta e dei de cara com sombra de costas. Dessa vez ele não estava com aquela máscara e nem com aquela capa negra que sempre cobria seu corpo. Me aproximei de sua pessoa e estiquei minha mão em sua direção, mas antes de eu conseguir toca-lo ele colocou a máscara e me segurou com força. Minha respiração começou a falhar e ele sorriu.

A unica brecha que aquela máscara deixava era onde se encontrava os lábios dele.

Ele então se aproximou de mim e segurou meus dois pulsos, logo eu estava prensada entre ele e a parede, mal sabia eu como havia parado ali tão rápido. Eu era refém dessa adrenalina e loucura que me envolvia como um lençol feito com a seda mais fina. Meus pensamentos eram confusos e qualquer comando dado pelo sub-consciente era negado por meu corpo que ansiava pelo próximo passo que ele daria.

- Você não deveria estar aqui.- falou ele baixo e calmo. Eu podia sentir sua respiração quente bater em meu rosto delicadamente.
- Eu não deveria estar em outro lugar.- disse inebriada. Algo nele me atraia e isso seria a minha maior fraqueza no futuro bem próximo.
- O tempo aqui é diferente. Tudo aqui é diferente.- disse ele roçando seus lábios em cima dos meus. Eu podia ouvir claramente meu coração acelerar e minha mente mandando eu me afastar, mas eu não conseguia, não sozinha.
- E onde é aqui exatamente?- perguntei serena.
- Aqui é onde a minha família foi destruída sem dó pela sua.- falou ele com raiva.
- Minha família não seria...- não consegui terminar, pois logo senti seus lábios tocarem os meus com urgência.

Seu beijo era urgente, possessivo e perigoso, não era compatível comigo mesmo que nossos lábios se completassem em um encaixe, contudo parecíamos duas peças de quebra cabeça que se uniam, mas não eram compatíveis uma com a outra. A atração pelo perigo me atraia a ele.

Meu coração já tinha um dono mesmo que eu não assumisse a mim mesma. Me afastei assim que o beijo sessou por falta de ar.

Acho que minha cara de confusão havia o trazido de volta a realidade, pois ele ficou surpreso e depois se afastou rapidamente.

- Vai embora antes que eu me arrependa!- falou ele de costas pra mim.
- Eu...não...- ainda não conseguia pensar direito e nem formular frases coerentes. Ele se virou para a minha pessoa com o olhar mais sombrio possível e logo voltou a me encurralar.
- Eu não quero te machucar mais do que já vou.- falou ele olhando em meus olhos.- Então vai embora!- disse ele se afastando de vez.- AGORA!- gritou ele me assustando.

Eu não me mexi porque estava assustada demais para isso, mas ele veio com as mãos fechadas em punhos e quando ele ia desferir um golpe contra mim, eu o bloqueei. Eu havia criado uma barreira em minha frente o impedindo de continuar.

O olhei seriamente e ele sorriu.

- Não devemos nos dar trégua, jamais! Mesmo eu amando você irei lhe destruir até restar apenas pó de seu corpo, nome e alma.- falou ele ainda fazendo força contra a minha barreira.

Quando menos esperei eu o fiz voar longe, me dando uma brecha para fugir. Sai correndo corredor a fora, cheguei na escada e desci a mesma correndo, eu podia ver a porta aberta a poucos passos de onde eu estava, mas de repente a mesma fechou bruscamente. E eu parei a sua frente, coloquei minha mão sobre a maçanete e a girei, entretanto a porta estava trancada. Inspirei todo o ar possível para dentro de meus pulmões e expirei em seguida, afim de tentar acalmar meu coração. Me virei em sentido oposto a porta e encostei minhas costas nela.

Logo sombra estava nos pés da escada me observando. Eu tinha que sair dali e já sabia como eu iria fazer dar certo. Só tinha que aguentar as consequências depois.

- Onde pensa que vai assim tão rápido?- perguntou ele curioso.
- Para casa!- respondi séria. Minhas costelas voltaram a doer e eu fiquei em dúvida sobre seguir com meu plano ou deixa-lo ruir.
- Aqui é sua casa, quer dizer será em breve!- disse ele maléfico.
- Casa é onde estão seus familiares e amigos. É onde está seu coração, mas eu esqueci você não tem nenhum dos dois.- falei sarcástica. Pude ver seus olhos mudarem de diversão para ódio em um piscar, mas agora eu sabia que era tarde demais para voltar atrás em minha decisão.
- Você não sabe de nada!- esbravejou ele.
- Sei que você é provavelmente o único culpado pela extinção de sua família e que agora criou uma desculpa esfarrapada de que a culpa é minha e de minha família.- disse.

E esse foi o estopim de tudo, logo eu fui arremessada porta a fora. Me senti uma bola de canhão atingindo um muro em plena guerra. Ouvi o estalo de alguns osso de meu corpo. Me sentei encostada em uma árvore que havia ali perto e comecei tossir, levei uma de minhas mãos a boca enquanto a outra eu apoiava ao redor de minhas costelas, constatei sangue em minha mão. Logo o gosto horrível de ferro assumiu em minha boca. Cuspi um pouco do sangue e olhei para a porta em que fui arremessada. Era uma longa distancia, admito.

Sombra parou embaixo do batente da porta e caminhou em minha direção, pisando duro, olhei em suas mãos e consegui visualizar uma chama negra saindo das mesma. Precisava me defender de qualquer jeito daquele próximo ataque ou eu não sobreviveria para contar a minha história a ninguém.

Ele jogou em minha direção várias bolinhas de chamas negra. Desviei de todas, usando meus poderes, pois não conseguia me mexer e assim que essas chamas entravam em contato com algo material sua destruição era enorme. Realmente aquilo era fascinante e suicida.

Sombra correu em minha direção na esperança de me acertar um soco com aquelas chamas, mas novamente eu o bloqueei, só que desta vez uma grande explosão aconteceu. Eu atravessei a árvore em que estava encostada e ele foi para bem longe. E essa foi a deixa que eu precisava. Reuni todas as minha ultimas forças e me teletransportei dali.

[...]

Eu estava em pé me apoiando como podia nas paredes da escola, faltava pouco para eu conseguir chegar até a sala do diretor.

Andei mais alguns passos e ouvi vozes exaltadas de dentro da sala. Reconheci as vozes de meu pai, Ben e Owen, mas as outras nove vozes eu não reconhecia.

Coloquei minha mão ensanguentada por cima da maçaneta que reluzia de tão limpa e a girei. Abri a porta em seguida. Atrai todos os olhares em minha direção, mas eu fiquei sem suporte algum e cai de joelhos, respirando pesadamente.

Senti mãos forte me segurarem, mas o cansaço estava me vencendo. Pisquei lentamente e olhei para as pessoas ali, percebi que elas estavam falando comigo, contudo eu não conseguia as ouvir. Olhei para meu pai e o mesmo se encontrava ao meu lado falando algo para alguém, segui meu olhar para onde ele olhava e vi meu irmão me encarar antônimo á tudo à sua volta. Eu sorri para ele e ele se aproximou de mim, me deitando em seu colo, repousei minha cabeça em seu peito e vi sua camisa branca ser tingida aos poucos pelo vermelho de meu sangue.

Ele através de seu olhar me implorava para me manter acordada, mas assim que a enfermeira da escola pôs os pés naquela sala eu fechei meus olhos. Me entregando aos meus sonhos mais profundos.

Flash Back On

Já não bastava aquela visão horrível, ainda tinha o meu descontrole e o sumiço de meu irmão que até agora não tinha uma explicação plausível.

Me encontrava no jardim da escola, as aulas haviam acabado e eu me recusei a voltar até aquele quarto para ficar me culpando internamente.

Deitei minhas costas na grama e fiquei observando as nuvens.

[...]

Acabei dormindo, pois lembro de ter visto o céu claro e agora ele estava escuro sendo tomado aos poucos pela imensidão de estrelas.

Levantei calmamente, limpei minha roupa, peguei minha bolsa e fui direto para meu dormitório. No meio do caminho acabei trombando em alguém, fazendo com que minha bolsa caísse e os quatro livros da pessoa caísse também.

Me apressei a abaixar para pegar as coisas, porém ele fez a mesma coisa e batemos nossas cabeças. Eu me joguei para trás no susto e cai de bunda. Passei a mão pelo local dolorido e olhei para a frente, vendo o mesmo repetir tal ato, assim que ele tirou a mão de frente do seu rosto pude reconhecer a pessoa. Acabei rindo e ele me olhou indignado com o ato.

- Está rindo do que, Hunt?- perguntou aquela voz rouca com um tom divertido na voz.
- Já reparou que sempre que nos encontramos acabamos batendo a cabeça ou nos esbarrando?- perguntei serenamente fazendo o mesmo rir.
- Já sim, mas a culpa é sua por ser desastrada!- falou ele rindo.
- Claro! Afinal eu sou a única que cai no chão, né Harry?- perguntei irônica.
- Certo! Certo! Eu me rendo.- disse ele levantando as mãos até a altura de seus ombros em sinal de rendição.

Dei um sorriso calmo. Ele se levantou e estendeu sua mão em minha direção, a segurei e ele me içou para cima, me deixando em pé. Nos agachamos novamente com cuidado dessa vez e recolhemos nossas coisas.

Ele me acompanhou até meu dormitório, conversamos e rimos o caminho inteiro. Na porta nos despedimos e quando fui dar um beijo em sua bochecha, ele virou o rosto, transformando um simples beijinho em um selinho longo.

Senti meu coração acelerar e antes que aquele selinho se tornasse um beijo nos separamos com um barulho vindo do corredor. Minhas bochechas ardiam calorosamente. Eu estava envergonhada.

Me despedi novamente e entrei correndo, porta adentro, sem esperar qualquer resposta. Dei boa noite as meninas que jogavam cartas na sala e corri até meu quarto fechando a porta em seguida com chave. Me encostei na mesma e deslizei até o chão, para me sentar, inconscientemente levei uma de minhas mãos até minha boca que ainda formigava e sorri bobamente.

Eu estava totalmente, loucamente e desesperadamente me encantando, para não dizer me apaixonando, por ele. Styles. Harry Styles.

Flash Back Off

Abri meus olhos vagarosamente e os fechei rapidamente graças a claridade daquele local. As dores logo se apresentaram e até respirar doía.

Respirei fundo e novamente abri meus olhos.

Assim que me acostumei com a claridade, tomei um susto com quem vi ali, me encarando sério.

Isso era impossível! Eu devia ainda estar sonhando, mas as dores me provavam o contrário.










Nota da autora: Olá amores! O que acham de toda essa história? O que esperam dela? Comentem! Beijos e até! xXx













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10 comentários:

  1. Eu to em xoki (erro proposijdhuehdjdn, eu n sei escrever essa palavra, porém foi pq eu quis). Ta tão perfeito *3*

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  2. Olha ta perfeito...entao nao enrole continue oaskoaskoaskoaksoask preciso de algo pra fazer nas ferias kkkk e olha vc consegue me fazer ficar curiosa o.o kkkkk tenho uma viuva no olho kkkk pq eu to falando (escrevendo) isso??!! Kkkkk bjss continua viu e logo nao aguento espera kkkkk bjks de nolvo

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    1. Uma viúva no olho? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....ri muito com essa!

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  3. Continua logo *-* oque será que estava escrito no túmulo *-* ah e será que as respostas estão no livro ? Pq sombra a quer destruir se ele a ama ? (Provavelmente vc nem ta lendo pq vc não me responde mas tudo bem...) to amando *¤*

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    1. Você me lembra minha irmã! Kkkkkkkkkkk

      Calma eu vou responder a todas essas perguntas, mas não agora se não acaba com a história. Porém, lhe adianto que haverá muitos contratempos e surpresas.

      Desculpa a demora para responder, mas saiba que eu leio a todos os comentários que me enviam.

      Beijos! xXx

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    2. Pq eu lembro sua irmã ? *-* kkkkkk u.u

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    3. Porque ela me faz rir!!

      Ela quando começou a ler Power, a cada capitulo que eu posto/postei, fazia inúmeras perguntas esperando por algum adiantamento., Mas como em todas as minhas fanfics que ela lê, ela tem que esperar pelo próximo capitulo assim como vocês leitoras que não moram comigo.

      Acaba que ela fica uma semana me enchendo por uma atualização e pela continuação. Eu a agradeço por isso, se não as atualizações iriam demorar mais que o previsto.

      Beijos e até! xXx

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  4. Meu deus! Estou amando! Continua!

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  5. Sou sua fã ! Tipo eu To vivendo a fic completamente , eu fico preocupada com o Benjamin e com meus pais (na fic ) . Tenho raiva ódio e medo do sombra mas estou suspirando de quem seja ... Henry ?
    Beijocas com paçocas
    Nicoli Styles xoxo - ♥♡

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