Better Than Wors - Capitulo 35: Aniversario Particular ! (hot)

Louis povs

Lá estava eu plantado no meu pleno aniversário jogando vídeo game. Bom, é algo bem normal, se a minha mãe não fosse viajar. Era bom pra ficar sem tormenta, mas quando ela fica aqui, não lembro do meu pai. 

As horas foram passando e ela fez um bolinho, apenas pra mim e Seunome comermos, já que ela iria pra Milão. O bom é que eu e Seunome poderíamos ficar juntos agora que eles ficariam fora por um tempo. Philiph e Jake haviam saído para minha sorte, então estava sozinho em casa. Já eram uma seis da tarde e estava tudo escuro, apenas eu na sala. Seunome se juntou a mim para vermos um filme. 

Fomos ver Diário de uma paixão, apesar de ser o meu aniversário, não tinha como contrariar ela. Mesmo eu não gostando, nem estava ligando para o que eu estava vendo, ou ouvindo. Depois de alguns minutos estávamos nos pegando no sofá. Uma coisa quente e que fazia meu coração quase pular para fora, de tanta sensação de amor que eu sentia por aquela garota. 

Comecei a tirar a roupas dela devagar e em momento algum ela se esquivava. Primeiro a blusa, depois desabotoei o short, passando minha mão de leve por dentro dele. Ouvimos um barulho na garagem e era a empregada. Nos levantamos e fomos até o quarto, sem nem ao menos desligar a TV. Como Philiph não estava por lá, imaginei que o seu quarto seria perfeito, mas estava totalmente enganado. Ela abriu a porta do meu quarto me empurrando para dentro. 

Ele estava com rosas por todo lado da cama, e os travesseiros bracos com uma coisa azul, bem macia. As cortinas estavam entre abertas deixando apenas algumas faixas de luzes passarem por ela. Ela me levou até a cama e eu me deitei, tirando a própria camisa. Ela tirou os shorts e pude ver era um conjunto preto, que ficava lindo em seu corpo. Engatinhou até o topo da cama me enchendo de beijos por todo canto do rosto, soltando sorrisos a cada minuto contato. 

Eu: então essa era a surpresa ? - disse eu sorridente

Ela: bom, se você não gostar, podemos parar

Sorri com aquele tom de voz. É claro que eu não queria parar, não ficávamos assim a dias, por conta do novo emprego dela. E agora, o que eu mais queria era aquilo. Beijei os pescoço dela com ternura e calma, sentindo cada canto de sua pele, e escutando seus sons ecoarem naquele quarto. O bom era que mesmo com a empregada ali, meu quarto era a prova de som, principalmente do lado de fora, o que favoritava muito. 

Desci meus beijos até seus seios e sutiã, passando a língua devagar. Ele não tinha algo para desabotoar, era colocado mesmo, tipo um top. Então ela levantou os braços e passei aquele pedaço de pano por seus braços, beijando seu bico. Passei pela sua barriga dando leves selinhos. Cheguei a barra de sua calcinha e a tirei bem devagar, beijando suas coxas e o resto de sua perna. Voltei ao topo sentindo aquelas mãos pequenas dela desabotoarem devagar minha calça, e a abaixando um pouco. 

Ela: quero tentar uma coisa - disse abaixando mais a calça
Eu: o que ? - a olhei curioso e ela passou a mão sobre meu membro ? - nunca fez isso ?
Ela: pelo que eu me lembre não - se referiu a nós 
Eu: se quiser, mas não me faz falta - beijei seu queixo - só se você quiser mesmo 
Ela: eu quero - sussurrou me beijando 

Senti suas mãos em meu peitoral e ela me virou, tirando minha calça com cuidado. Por cima da box ela mordeu o que encontrou ao alcance de sua boca, e depois que a retirou, também. Apesar de ter acontecido essa ''cena'' várias vezes comigo, ela foi mais agiu e doce. O que me fazia gritar. Depois de alguns minutos ela subiu e me beijou. Sentei ela em meu colo e me encostei na cama, agora estávamos completamente nus, grudados um ao outro. Era um êxtase tão grande que nem eu sabia o que era pra fazer naquele instante, a não ser beijá-la. 

Eu: não acho que Philiph tenha algo aqui, as minhas acabaram - disse direcionando a mão até a gaveta

Ela: sh! - segurou minha mão - quero tentar com você

Eu: jura? - meus olhos brilhavam 

Ela: claro - disse me dando um beijinho totalmente delicado, e sem demoras, posicionei 

Era algo frenético. Os movimentos, batimentos do coração, os apertões no pescoço e braços que ela me dava. Realmente, sem camisinha não há muita diferença, apenas sentir a pele com pele. O que me fazia entrar em choque e a fazer apenas minha. A deitei diminuindo os movimentos e ela se aproximava do meu corpo, com as pernas na cintura. Se empurrava contra mim. Ela gritava sem sentir vergonha como as outras vezes, e me deixava fazer o que era bom pra mim. Com certeza era o melhor presente de aniversário possível.

Cai por cima dela, tomando sua linguá dentro dos meus lábios. Ficamos nos beijando por um bom tempo, até pensei que rolaria um segundo round, mas nem... 

Adormeci por algumas horas. Quando acordei senti aqueles cabelos sobre meus dedos e minha mão sobre o meio de sua cintura. Era como se eu tivesse dormido depois de algo muito cansativo. E foi um pouco. Ela acordou assim que a enchi de beijos e abraços, e fomos para o banho. Já eram umas 23h da noite... 

Fomos pra cozinha fazer lanches e depois Philiph e Jake acabaram chegando. Ele não cumprimentou ela, o que me fez ficar super feliz. Agora que ele anda amiguinho do outro sabe o segredo sobre nós dois, então todo cuidado é pouco. 

Ela: vamos dar um passeio ? - disse ela - mas na sua moto, estou com saudades dela...

Eu: sinto muito, ela ainda não foi concertada 

Ela: ah jura ? tinha certeza que tinha visto uma moto vermelha super nova na garagem, mas deve ser engano - disse sarcástica 

Corri na mesma hora para a garagem e pude ver mesmo uma moto super nova. Não era igual a minha, magrela e velha, era uma nova e gordinha. Daquelas de corrida. Era perfeita, perfeita de todo jeito. 

Eu: como convenceu eles a comprarem ? - disse incrédulo

Ela:eles ? - disse desentendida -  fui eu quem comprei ela

Eu: ta maluca ? é uma fortuna 

Ela: eu sei, mas agora dinheiro não faz diferença - subiu na moto pondo o capacete

Eu: não posso ficar com ela - gif

Ela: nem vem com essa não mocinho, é presente

Eu: não quero o seu dinheiro 

Ela: para de frescura vai... - me puxou - quero dar uma volta, hoje é seu aniversário, seu dia... quero ficar com você 

E então dirigi até onde podíamos e queríamos ir. Longe da cidade, fui sem rumo, sem querer voltar. Os braços dela em volta do meu pescoço era simplesmente tentador. Estava um pouco escuro demais então parei em um posto para comermos algo. 

Ela: vou no banheiro ta legal ? - me beijou 

Eu: tudo bem - respondi chegando no caixa - me vê umas balas de maçã verde e um pouco de salgado ?

Mulher: pra levar ? - respondi com a cabeça - aquela moto lá fora é sua ?

Eu: isso mesmo - olhei a mesma

Mulher:  muito corajoso vir nessa tempestade - franzi a testa - ah, é que vem uma tempestade por ai... sabe, natal amanhã... neve !
Eu: nossa !
Mulher: podem ficar no motel a vinte minutos daqui - apontou para a estrada - melhor que dirigir a noite 

Eu: obrigado - sorri pegando as sacolas 

Sai lá fora e subi na moto esperando Seunome vir. Daqui alguns dias iriamos nos separar pois iria para Canada fazer musica, e ela, bem não sei em qual lugar do mundo ela iria estar. 

Ela: pensando ? - abraçou minha cintura 

Eu: ano que vem, você vai estar a onde ?

Ela: não sei, depende do grupo de moda, porque ? - posicionou o queixo em meu ombro - porque ?

Eu: eu vou estar no Canada - dei partida na moto 

Ela: melhor não pensar nisso tá bom ? - balancei a cabeça - eu estou aqui e agora, e ano que vem vamos ter nossas próprias casas, responsabilidade, vamos poder ficar juntos sem ninguém para atrapalhar 

Eu: passa essa noite comigo ?

Ela: não vamos pra casa ?

Eu: com certeza não ! - exclamei e ela soltou um risinho, pondo o capacete 

Fomos para o motel que se encontrava vinte minutos daquele posto. Paguei e entramos. Desliguei os celulares e comemos algo, mas era difícil de controlar o que iria acontecer naquele quarto. Cada toque, cada momento especial junto a ela, valeu mesmo a pena. 

Acordei meio sonolento mas tranquilo, com o quarto destruído, mas tudo bem. Levantei levemente e fui direto para o banho. Me ensaboei e pude sentir a água cair pelo meu corpo totalmente quente, pela temperatura do banheiro. Senti leves mãos sobre meu tórax e beijos sobre minhas costas. Me virei a vendo de cabelos molhados e toda entregue. 

Ela: nossos pais voltam amanha 

Eu: hm... - resmunguei e ela sorriu - estava tão bom 

Ela: sim, mas o conto da Cinderela termina meia noite, e já são 4 da tarde - eu ri - precisamos ir 

Eu: tá - a beijei 

Seunome povs

Estávamos quase entrando na garagem quando vi o carro do meu pai parado na frente da casa. Ele voltaria amanhã, mas pelo visto, chegou mais cedo. Descemos da moto e fui direto para dentro. 

Eu: pai ? - perguntei quando vi o xerife sentado com ele. Ele me abraçou desesperado e Johannah fez o mesmo com Louis.  - o que aconteceu ? 

Pai: você está louca de sumir assim ? - ele dizia ainda me abraçando 

Louis: levei ela pra passear um pouco, era meu aniversário 

Pai: vocês são loucos demais, ainda bem que Philiph ligou preocupado - olhou para ele no sofá 

Louis: tinha que ser - disse nervoso

Jay: Louis, ele só quis ajudar

Eu: obrigada por se preocupar, mas está tudo bem - sorri para Philiph 

Jake: meu amor, aonde você estava ? - me abraçou, me levantou, fez tudo... 

Eu: me solta - o empurrei 

Xerife: bom, já que está tudo bem eu vou indo, qualquer coisa ligue - sorriu e saiu pela porta

Pai: vamos ter uma conversinha mocinha 

Respirei fundo e Jake me puxou para o sofá. Louis apenas largou o capacete e subiu correndo para o quarto. Porque esse garoto tinha que chegar agora ? E se ele sabia sobre nós dois porque ficava fingindo que queia algo comigo ? Que falso. 

Mais a noite fiquei no meu quarto esperando uma mensagem de Louis, mas ele nem respondia as minhas, ou nem mandava nenhuma. Senti a porta entre aberta, e reconheci aquelas botas de militar. Lá estava meu pai, super curioso. 

Eu: Tomas ! - me sentei 

Pai: Papai - gozou - está  tudo bem mesmo ? 

Eu: sim, fomos até um lugar aonde tinham jogos e depois dormimos em motel, até a tempestade passar - menti 

Pai: Motel ? vocês dois ? - me olhou desconfiado 

Eu: pai ! - gritei - era o mais barato e não tínhamos escolha 

Pai: podiam ter ficado aqui - disse bravo - eu sei o que acontece com você e ele tá ? ficam fazendo esses joguinhos pra despistar mas eu sei 

Eu: que bom sabe, solucionou mais um caso - comemorei cínica

Pai: não brinca comigo - apontou o dedo - eu te criei muito bem pra você saber que isso é errado, ficar com ele, ele é praticamente seu irmão

Eu: não, não é... na lei você quem casou, eu e ele não 

Pai: mas ainda continua sendo errado e se não parar, sabe o que vai aconteceu com você

Eu: vai me espancar novamente ?

Pai: não, vai morar com a sua avó, no Brasil.. Bem longe daqui - impôs 

Eu: tenho um trabalho aqui, vida nova, não é isso que queria ?

Pai: não, não era isso que eu queria... e é melhor parar, estamos entendidos ? - me olhou sério - estamos ou não ?

Eu: não vou fazer o que você quer - respondi contrariada - você conhece muito bem essa história, e pra você, não foi errado 

Pai: a diferença é que a sua mãe era Brasileira, e não morava na Inglaterra ou, não tinha uma ligação entre os povos 

Eu: mas ela ainda era sua meia irmã 

Pai: não usa essa história como exemplo - me repreendeu - vai fugir também ?

Eu: se for preciso SIM 

Pai: então não se atreva, eu te acho, e te trago até aqui de novo - bateu a porta com tudo 

Taquei a cabeça no travesseiro. Até parece que com ele foi muito diferente, teve até uma filha e se casou, eu nem comecei a pensar nisso ainda. Ou já ? Talvez fugir seja a solução. Mandei uma mensagem para ele me encontrar na sacada, na verdade, um lugar escondido na sacada. Tinha uma árvore do lado da casa que dava até a lateral da minha sacada, bem escondida entre as árvores. 

Ele: Seunome ? - disse tirando os galhos da frente - Seu Apelido  

Eu: aqui.. - puxei ele pelas mãos - sentiu saudades ?

Ele: sentiu saudades do Jake ? - me encurralou na parede  

Eu: adoro seus ciúminhos - sorri - senti saudades dos meus lábios no seu 

Ele: está pensando mesmo em fugir ? 

Eu: se for preciso pra ficar com você 

Ele: seu pai iria atrás de mim com uma espingarda - eu ri - é sério, tenho medo dele

Eu: será que dá pra esperar ate ano que vem ? Talvez seja mais fácil de convence-los porque somos maiores de idade

Ele: talvez, todo esforço vale a pena 

Oi gatas do meu coração ?

estão gostando ? está bem romântico não é ? 

Sim !

No próximo capitulo espero falar dos outros casais, vamos ver a criatividade né ? 

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 :D