04 agosto 2014

Power - Capitulo 15

Alguém consegue me ouvir?
Ou estou falando comigo mesmo?
Minha mente está se tornando vazia
Na busca por alguém
Que nem olha direito para mim
Está tudo estatico na minha cabeça
Alguém pode me dizer
por que estou sozinho como um satélite?


A quarta-feira havia chegado! Porém, eu não estava com animo para nada.

Depois de muito enrolar e de ouvir minhas amigas berrando ameaças engraçadas para mim não me atrasar, levantei. Coloquei meu outro uniforme, esse no lugar da saia era um shorts que marcava a alma de tão justo, coloque a blusa padrão e peguei uma blusa xadrez que combinava com o preto do shorts para amarrar na cintura. Coloquei um tênis e amarrei meu cabelo de qualquer jeito.

Fui até o banheiro e fiz minha higiene matinal, aproveitei e fiz uma maquiagem leve apenas para sumir com a minha cara de morta.

Peguei minha mochila e saí do quarto, fui direto até a sala. Assim que as meninas me viram se levantaram e me arrastaram porta a fora rumo ao refeitório para o nosso café da manhã.

O meu café da manhã foi conturbado ao menos psicologicamente, pois a cada minuto uma nova pergunta se formava em minha cabeça, além da culpa me corroendo por dentro sem qualquer pausa ou piedade.

Depois do café fui direto para a sala, no caso uma arena enorme. O lugar mais parecia com um ringue de M.M.A. Se eu conhecesse o Anderson Silva provavelmente estaria em êxtase por estar ali, mas todo o local em que eu estava me deixava apreensiva como se algo ruim estivesse para acontecer em algum outro ringue como este.

Deixei estes pensamentos de lado, após ouvir o professor me chamar.

- Sim?- perguntei incerta.
- Você poderia me ajudar com a demonstração?- perguntou ele educadamente.

Sinceramente ter um professor como ele valeria toda a pena. Dougie Lee Poynter! O professor que havia caído dos céus direto para a minha vida.

Dei um sorriso discreto e assenti positivamente com a cabeça.

- Obrigado!- ele agradeceu e apontou a onde eu deveria ficar. No caso seria no meio do tatame colocado estrategicamente minutos antes de seu pedido por quatro alunos e o professor.- Agora quero que todos você observem como seria um ataque bem sucedido e por favor, prestem a atenção nisso.- pediu ele se posicionando em minha frente.

"Isso não vai dar certo!" o alertei mentalmente, mesmo sabendo que seria impossível dele ler tal pensamento.

- Quero que você apenas se defenda, certo?- disse e perguntou ele.
- Certo.- o respondi me posicionando melhor. Coloquei minha perna direita para trás do corpo e a esquerda ficou no mesmo local, apenas seguiu o angulo em que meu corpo se encontrava, na diagonal. Levei minha mão esquerda na altura do rosto, mantendo a direita na altura do peito. Vi o professor sorrir, talvez em aprovação.

Assim que eu pisquei o professor já se encontrava na minha frente com seu punho esquerdo vindo em direção do meu corpo, minha reação foi dar um pulo para trás e logo senti uma pequena ardência em meus olhos. Pisquei novamente e outro soco foi desferido, só que dessa vez eu conseguia ver tudo em câmera lenta e graças a isso eu consegui me defender, fazendo um 'x' com o braços.

- Você é boa!- elogiou o professor sorrindo.
- Obrigada?- agradeci em tom de pergunta, fazendo o professor e algumas pessoas rirem.
- Não há de quê!- disse ele e se virou para a sala.- Prestem a atenção em como eu ataco sem deixar tempo para que a minha adversária pense em um modo de contra atacar.
- Confesso que é interessante, mas ela está usando os poderes para se defender.- falou alguém as minhas costas, na mesma hora virei para ver quem havia falado e me arrependi, pois no momento em que virei fiquei cara a cara com Andreza.
- Sim estou, mas a ordem foi para que eu me defendesse, não houve uma especificação de como deveria ser essa auto defesa.- me defendi.
- Andreza a (Seu nome) tem razão. Eu pedi para que ela se defendesse, não disse como.- disse o professor Dougie.- Agora, peço que a senhorita com o restante da turma e preste atenção.

Ela bufou e foi se juntar aos outros alunos. Já eu fiquei comemorando internamente esta "vitória".

- Vamos continuar. Tudo bem, (Seu nome)?- perguntou ele preocupado.
- Sim.

E novamente ele me atacou sem dó. Minha sorte era conseguir ver os movimentos lentamente, caso contrário eu já teria apanhado feio.

Porém, em um momento em que eu esperava por um soco, ele me surpreendeu com uma rasteira fazendo com que eu caísse de costas no chão. Senti uma leve falta de ar e fiquei por um breve momento aérea, graças ao impacto, mas logo voltei e bem a tempo de me esquivar de um soco. Rolei pelo tatame procurando me proteger dos chutei e tentativas de pisadas que eram realizadas contra mim.

Eu estava com a adrenalina circulando a mil e começava a ficar enjoada de apenas me defender. Entretanto, eu precisava aguentar mais um pouco.

Ficamos naquela coisa de eu apenas me defender por mais uma hora e meia, até que eu realmente resolvi usar meus poderes para acabar com aquilo de vez.

Procurei por uma brecha e assim que consegui, invadi a mente do professor e comecei a prever os seus futuros ataques. Logo eu estava me defendendo perfeitamente bem e até me esquivava de vários golpes considerados mortais.

Acho que o professor percebeu o que eu estava fazendo, pois seus pensamentos se tornaram confusos e sem nenhum objetivo. Bufei e o vi sorrir. Em um momento em que ele estava distraído, lhe dei uma rasteira fazendo com que o mesmo fosse de encontro ao chão.

A sala riu e eu dei um sorriso com a boca fechada. Dougie se levantou e eu voltei a minha posição inicial.

- Relaxa!- disse ele rindo. Arqueei uma das sobrancelhas em duvida.- É sério! Eu pensei que teria que continuar lhe atacando até perceber o que eu queria.
- Eu pensei a mesma coisa, mas acabei ficando entediada e decidi parar com esta cena de gato e rato.- falei sinceramente arrancando risadas da maioria.
- Vá descansar!- disse ele. Me afastei do tatame sempre o encarando, afinal meu pai havia me ensinado a nunca virar de costas ao meu inimigo.- Quem será o próximo?- ouvi Dougie perguntar.

Ri internamente ao ver Andreza se candidatar. Boa sorte, querida! Você vai precisar.

Pude ler os pensamentos de Dougie e ele estava mudando seus modos para atacar. Me joguei no primeiro banco livre e assisti as lutas seguintes. A que eu mais ri foi a de Andreza, cena patética, ela tentou me imitar, mas como o professor havia mudado o seu "modus operandi", ela se ferrou.

[...]

- Vocês estão livres para o intervalo.- o pessoal imediatamente se animou e saíram da sala.- (Seu nome)?- chamou Dougie quando eu me aproximava da porta. Dei meia volta e me aproximei de sua pessoa.
- Sim?
- Você é a única aqui que não precisará de minhas aulas.- falou ele.
- Mas eu posso assistir e participar mesmo assim?- perguntei.
- Claro!- exclamou ele animado me fazendo rir.- Já saiba que você será sempre a minha cobaia.

Ri de suas palavras e ele me dispensou novamente. Sai da sala animada, pois agora eu poderia analisar todas aquelas informações adquiridas recentemente. Andei até o refeitório e assim que passei pelas portas minhas amigas me gritaram da fila, ri e fui ao encontro das mesmas.

- O que o Doug gostosão queria com você?- perguntou Ella rindo em seguida.
- E coloca gostosão nele!- exclamou Vick se abanando.

Ri e neguei com a cabeça, após ler a mente de Becky. "Se eu pegar aquele cara, vou tranca-lo em um quarto e ficaremos 24 horas por dia apenas..."

- Está negando o quê?- perguntou Becky.
- Seus pensamentos impuros.

Ela começou a gargalhar e me deu um empurrão de leve, acompanhei sua risada.

- Agora falando sério suas impuras.- falou Amber chamando a nossa atenção.- O que ele queria?- perguntou ela curiosa.
- Nada! Ele apenas me dispensou de suas aulas.
- O QUÊ??- berrou Vick e Becky juntas chamando a atenção de todos ali. Revirei os olhos.
- Vocês ouviram e parem de gritar. Vou aproveitar este tempo livre e estudar!- avisei andando e pegando as coisas que eu iria comer.
- Estudar....sei!- provocou Ella. Olhei para ela com uma das sobrancelhas arqueadas e a mesma riu.
- Idiota!- falei a empurrando levemente.

Nos juntamos as meninas e foi uma algazarra só. Logo já havíamos comido e eu as acompanhava até a saída do refeitório.

- Pena não poder ver o professor "gostosão".- fingi tristeza e fiz aspas na ultima palavra com os dedos.
- Só pra você!- exclamou Amby me fazendo rir. Fazia tempo que eu não há via tão solta como agora.

Mandei elas se lascarem e nos separamos. Eu fui para o meu dormitório, em especifico para o meu quarto.

[...]

Fazia tempo que eu analisava aquelas pastas e por enquanto eu não havia lido nada demais. Apenas sobre finanças, propriedades, compras, vendas e registros de várias outras coisas que eu não fiz questão de saber.

Deixei a pasta que eu estava lendo na sua determinada caixa e abri outra que tinha em seu topo o título de "Condenação da família Hunt". Achei estranho e peguei a caixa, colocando a mesma em cima da cama. Em seu interior havia várias pastas, fotos antigas, um cinematógrafo e cinco diários.

Montei o cinematógrafo e peguei a fotos colocando ao seu lado. Corri até a janela e fechei as cortinas da mesma, na volta acabei batendo o mindinho do meu pé esquerdo na perna da cama, xinguei com todas as palavras de baixo calão a perna da cama e ri com a minha idiotice. Liguei o cinematógrafo colocando as fotos em ordem.

Com o tempo girei a manivela e vi as fotos ganhando vida.

"Havia vários homens naquela sala de tribunal, mas quatro eram os principais do local, dois de cada lado da sala. Ao lado direito havia um homem que estava sentado algemado e ao seu lado um homem com terno e gravata elegantes. Já ao lado esquerdo haviam dois homens engravatados com cara de poucos amigos.

A sessão já havia começado a um bom tempo e logo o homem algemado se levanta gritando algo impossível de ser ouvido. Seus gritos se intensificam e ele é retirado a força do tribunal, ao menos da sala.

O homem que até então estava sentado ao seu lado se levanta e sorri para os outros dois. A sessão acaba e os três se cumprimentam com sorrisos no rosto."

As fotos haviam acabado e eu me encontrava perplexa. Havia o traído aquele homem, ele havia sido condenado a toa.

Sentei em minha cama e levei minhas mãos a altura do meu rosto. Bufei frustada e me senti sendo observada.

Me levantei novamente, andei até a janela e pela fresta das cortinas olhei o lado de fora. Estava um completo vazio, fechei as cortinas direito e fui até a porta do meu quarto. Abri a mesma de uma vez e não havia nada ali. Dei de ombros e fiz com que tudo aquilo desaparecesse, deixando apenas a caixa que eu estava vendo.

Voltei a minha atenção na caixa e guardei as coisas de volta em seu interior. Coloquei a caixa novamente dentro de minha segunda dimensão até que aquela sensação passasse.

[..]

Eu me encontrava jogada em minha cama entediada. Em um pulo levantei e tranquei a porta de meu quarto.

Meu cérebro estava a milhão atrás de respostas para as minhas perguntas insistentes. Resolvi cooperar.

Liguei a luz do quarto e fiz com que aquela mesma caixa aparecesse em cima de minha cama. Eu me sentei novamente na cama e abri a caixa.

Dessa vez peguei as pastas e o diário. Havia dez delas, cuidadosamente peguei a primeira e comecei a lê-la.

" Primeiro dia da investigação.
Caso número 98.765 - 976
Acusado Oliver Hunt
Ano 1835
Caso nomeado como 'Condenação da família Hunt'

Eu, delegado e encarregado do caso, Jonathan Bell devo dizer que este caso será um grande desafio para ser solucionado, pois o acusado não há nenhum registro de algum delito em toda a sua vida, assim como sua família também não tem nada suspeito. Pelo contrário são exemplos a serem seguidos pela nossa comunidade.

Fui encarregado de investigar o assassinato de Aidan H. Bailey - marido, pai e dono das empresas Bailey-, de Francesca H. Bailey - esposa, mãe e matriarca da família-, de Samuel H. Bailey - filho primogênito da família e herdeiro das empresas-, de Mila H. Bailey - segunda filha do casal- e do desaparecimento de Ethan H. Bailey - caçula da família-. O acusado de toda esta barbaridade é Oliver Hunt - patriarca, marido, pai e dono do império Hunt-. O mesmo foi encontrado saindo da casa desesperado com a roupa completamente ensanguentada.

O senhor Hunt foi preso em flagrante e jurava que não havia feito aquilo com a família Bailey. Os policiais que o prenderam -Alfie Thompson e Samuel Foster- dizem que entraram na casa a pedido do mesmo que pedia ajuda, mas depois que o fizeram não tiveram em dúvidas de que toda a família estava morta pela quantidade de sangue no local.

Eu mesmo fui até o local e os corpos ainda permaneciam aparentemente intocados. Aidan estava com as mãos amarradas para trás e o seu corpo da cintura para baixo estava completamente irreconhecível, assim como seu rosto estava e de acordo com o legista ele havia sido o ultimo a morrer. Francesca aparentemente foi quem havia sofrido mais, pois de acordo com o legista ela havia sido a primeira a morrer; havia fortes indícios de que a mesma havia sido abusada sexualmente, além de vários sinais claros de tortura. Samuel era o corpo que deu trabalho para ser reconhecido, pois ele havia sido triturado como se fosse carne moída, aquela cena fez meu estomago embrulhar, de acordo o legista ele havia sido o terceiro a morrer. Já Mila era a única que continuava parecendo um anjo; não havia marcas em seu corpo a não ser nos pulsos a onde a mesma estava amarrada, ela havia sido a segunda a morrer.

Examinei tudo possível e pedi uma investigação detalhada, pois tudo aquilo não fazia sentido. Por que o senhor Hunt mataria a família Bailey? Por que o mesmo ficaria desesperado? Por que ele pediria por socorro se havia acabado de matar a família? Tudo estava estranho e eu precisava de respostas.

Há alguns minutos me foi informado de que o famoso e genial promotor do país, Jacob Evans, faria parte do caso. Eu deixei bem claro de que ele iria apenas, e somente, acompanhar o caso.

Outra pergunta que me veio agora: O que o promotor ganharia com o caso?"

Parei de ler aquela pasta e percebi que não era simplesmente um relatório qualquer, mas sim um dossiê completo deste caso desconhecido por mim.

Dei uma folheada e vi que ainda havia coisas a serem lidas. Contudo, eu precisava fingir não saber de nada por enquanto, ou seja, precisava arrumar este quarto antes das meninas chegarem. Fato este que faltava apenas cinco minutos para as quatro entrarem pela porta principal fazendo algazarra.

Me levantei em um pulo e coloquei as coisas no lugar. Abri as cortinas do quarto e aproveitei para ver a vista. Agora havia alunos andando animados pelo gramado da escola, ri comigo mesmo. Balancei em negativa ao ver uma menina se agarrar a um garoto que me parecia familiar. Dei de ombros e me afastei dali, voltando a minha atenção a pasta aberta em cima de minha cama. Andei até a mesma e voltei a me sentar, dessa vez com as pernas cruzadas.

"Primeiro dia da investigação.
Caso número 98.765 - 976
Acusado Oliver Hunt
Ano 1835
Caso nomeado como 'Condenação da família Hunt'

Observação feita pelo psicólogo Elliot Morris.

'Nunca vi um acusado se culpar tanto. Nunca vi um acusado pedir perdão por não ter os salvado. Nunca vi um acusado se preocupar com alguma vítima. Na verdade nunca vi um acusado agir como Oliver Hunt.

Posso afirmar que se Oliver for o verdadeiro culpado por toda essa chacina sem escrúpulos algum, então ele deveria ser ator, pois o mesmo se comporta como um verdadeiro inocente. Pude observar que o mesmo se preocupava com as vítimas em questão e de algum modo ambos eram próximos, porque seu comportamento é diferente de todos os casos de todos os gêneros que eu tenha atendido em todo os meus 22 anos de profissão.

Ainda não posso dizer se o homem sentado em estado de choque a minha frente é culpado ou não. Só terei certeza de algo, após maiores esclarecimentos e observações de minha parte para com o senhor Hunt.'"

Ouvi a porta bater com força, levantei e destranquei a porta do quarto. Rapidamente guardei todas aquelas coisas dentro do meu guarda roupa, tranquei o mesmo com chave e me joguei na cama, colocando a chave presa no pingente de meu colar. Coloquei o mesmo por dentro da gola e fiquei encarando teto.

Logo, Ella e Amber entraram felizes em meu quarto.

- Vamos comer.- disse Ella.
- Vamos?
- Sim, nós vamos!- exclamou Amber me fazendo levantar contrariada.
- Esperem só um momento. Vou ao banheiro.- falei e vi as mesmas saindo do meu quarto, enquanto eu fingia ir ao banheiro.

Neguei com a cabeça e abri meu guarda roupa com a chave. Peguei a caixa e a mandei para a minha segunda dimensão, só assim eu teria certeza de que nada de ruim aconteceria. Fechei a porta do objeto de madeira a minha frente e sai do quarto rumo a sala, local onde eu ouvia as vozes de minhas amigas.

- Pronto!- avisei assim que coloquei os pés na sala.

Elas se levantaram e saímos de nosso dormitório, rindo de uma piada idiota de Ella.

No refeitório nada de mais havia acontecido, ao contrário foi a mesma mesmice de sempre. Andreza agarrando Harry, atrás de alguma reação de minha parte, enquanto ele me mandava olhares significativos. Henry do outro lado me encarando como se pudesse me ler como um livro. Minhas amigas falando besteiras e me contando como havia sido a aula do Dougie. Benjamin novamente se encontrava longe de mim com seus amigos conversando sobre algo sério. Liam, Niall, Zayn e Louis haviam se afastado de Harry e das meninas, mas eu continuava a falar com eles normalmente.

Apesar de estar sendo uma barra conseguir manter certas aparências eu me mantinha sã.

O nosso jantar tinha ocorrido animadamente e logo estávamos cada uma se dirigindo para seus respectivos quarto. Eu assim que passei pela porta do meu, só tive coragem de escovar os dentes e me jogar na cama.

Precisava descansar. Havia descoberto muitas informações em tão pouco tempo, além de ter passado a tarde inteira presa no quarto lendo.

Em questão de segundos meus olhos pesaram e eu adormeci.
























Capitulo Anterior                                                                            Próximo Capitulo

8 comentários:

  1. Ainda tô confusa, mas quero ver onde isso vai dar *3*
    Posta logo se não eu morro (como se mudasse na sua vida minha morte) Te amo :3

    ResponderExcluir
  2. Continua! E no próximo cap. fala sebre aquele tal acordo q a Andreza e o Harry tem, eu preciso saber de q se trata esse acordo!!
    Ass: Juliana

    ResponderExcluir
  3. OMJ ! Ta mto perfeito ! Continua pf!
    xoxo Nicoli Styles

    ResponderExcluir
  4. Tah tipo MT TOPP continua logo liamda...
    Thalia alievi

    ResponderExcluir
  5. Poosta logoo :3 e eu quero fotos.fo Douggie "GOSTOSÃO" u.u ah se eu fosse aluna ... maas estou Ansiosa :3 XxVitória .

    ResponderExcluir
  6. Você realmente me faz ficar desligada do mundo, eu curto muito coisas que tenham haver com condenação então esse dossiê me prendeu tipo... minha mãe só me despertou pq ela pensou q tinha wafer no pacote e n tinha ai me fez rir. Curti muito esse capítulo,muito msm *u*
    Continua
    Xx

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. P.S.: Vi seu blog, vou começar a ler lá,mas n hoje,hoje é dia de assistir :3 Talvez eu passe lá amanhã pq n tem aula, é reunião :) Vai ser a mesma coisa... coments só sexta e fds.

      Excluir
  7. Continuaaaa logo, isso ta mt legal.
    TO SUPER ANSIOSA AQUIIIII!!!!!!!

    ResponderExcluir